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Ele só não foi Jesus, mas chegou perto

Charlton Heston (1923 – 2008) foi um dos maiores atores do cinema no século XX. Brilhou nos épicos (55 Dias em Pequim), nos westerns (Da Terra Nascem os Homens), num clássico do noir (A Marca da Maldade), no mundo do circo (O Maior Espetáculo da Terra) e nos filmes de ficção-científica (Planeta dos Macacos).

Fora da tela, foi um homem contraditório. Era democrata, virou republicano. Marchou com Luther King, depois fez campanha para Ronald Reagan. Lutou pelos direitos civis, mais tarde defendeu o porte e o uso das armas de fogo.

A maior lembrança que o mundo tem de Charlton Heston é do ator que protagonizou três dos mais importantes filmes épicos realizados entre meados da década de 1950 e o início da de 1960: Os Dez Mandamentos, Ben-Hur e El Cid. Foi ainda João Batista em A Maior História de Todos os Tempos.

Moisés, Ben-Hur, El Cid, João Batista. Charlton Heston só não foi Jesus Cristo, mas chegou perto dele. Em Ben-Hur, há um breve encontro do seu personagem com Jesus, e, no desfecho da história, ele, Ben-Hur, é testemunha da crucificação. Na hora da morte, do alto da cruz, Jesus opera um milagre: cura da lepra a mãe e a irmã de Ben-Hur.

Moisés em OS DEZ MANDAMENTOS, de 1956. Direção de Cecil B. DeMille.

Judah Ben-Hur em BEN-HUR, de 1959. Direção de William Wyler.

O herói espanhol El Cid em EL CID, de 1961. Direção de Anthony Mann.

João Batista em A MAIOR HISTÓRIA DE TODOS OS TEMPOS, de 1965. Direção de George Stevens.

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