Alunos do CEI-106 e CEI-107 aprendem sobre meio ambiente com projeto de mostra e apresentações – Agência de Notícias
Por MRNews
Os Centros de Educação Infantil “Prof.ª Arminda da Conceição da Silva Telo” (CEI-107) e “Prof.ª Aurea Paixão Rolim” (CEI-106), realizaram, nos dias 3 e 11 de outubro, respectivamente, uma mostra com trabalhos escolares feitos pelos alunos, além de apresentações dos projetos “Meio ambiente, sustentabilidade e os animais” e “O meio em que vivemos”, que contou, também, com a participação de familiares e comunidade.
Promovidos pela Prefeitura de Sorocaba, por meio da Secretaria da Educação (Sedu), ambos os projetos foram desenvolvidos durante os meses de abril e setembro desse ano e tinham como objetivo inserir os alunos em contextos de aprendizagens significativas, fazendo-os participar ativamente de experiências e aprendendo sobre o respeito com o ambiente escolar, meio ambiente, animais, plantas e, principalmente, um com o outro.
O projeto do CEI-107 também comemorou os 10 anos de história da escola. Já no CEI-106 os estudantes apresentaram seus trabalhos e puderam contar com a presença de Verusk Mimura, uma das responsáveis pela ONG “Patas que salvam”, instituição parceira do projeto da unidade escolar, que trouxe alguns animais para as crianças tivessem contato.
“O desenvolvimento do projeto ‘O meio em que vivemos’ trouxe a perspectiva do trabalho centrado na criança. Surgiu a partir dos interesses e necessidades dos alunos. Dessa forma, as crianças participaram das atividades, permitindo que todos aprendessem juntos, sendo curiosos, felizes e criativos durante todo o processo”, disse Débora Ferreira, orientadora pedagógica do CEI-106 e CEI-107.
Michael Toledo, diretor da CEI-106, explicou que a temática está presente nas orientações da Sedu e constitui um assunto recorrente nos debates dentro da unidade, entre professores, auxiliares e a comunidade. “O CEI-106 possui uma parceria de longa data com a ONG ‘Patas que salvam’ que recolhe material reciclável e com isso ajuda a manter cães resgatados em situação de rua. Dado esse contato, essa conexão é muito natural para as crianças da unidade e suas famílias, onde muitos ajudam na coleta de tampinhas e adoram as visitas dos animais”, concluiu.