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Além de vitrine, São João de Campina vira ‘marco temporal’ para composições políticas

Show de Santanna na abertura do São João 2024 de Campina Grande.. Erickson Nogueira

Com colaboração de Pedro Pereira

O São João de Campina Grande este ano termina no próximo domingo. Como todos os anos, a festa foi transformada em vitrine pela classe política. Em Campina passaram desde o presidente da Câmara Federal, Arthur Lira (PP), ao senador Davi Alcolumbre (UB), um dos favoritos para Presidência do Senado a partir de 2025.

Mas a festa em 2024 tem ganhado um novo contorno. Tem sido usada como parâmetro pelas principais lideranças políticas do Estado para as definições eleitorais na cidade.

No último fim de semana, por exemplo, tanto o governador João Azevêdo (PSB), como o prefeito Bruno Cunha Lima (UB) e o deputado Tovar Correia Lima (PSDB) disseram que o momento é de esperar o término da festa.

O ex-prefeito Romero Rodrigues (Podemos), nome mais cortejado para a disputa deste ano, também indica pensar da mesma forma.

Existe muita expectativa em torno do futuro do parlamentar. A maior é a interrogação se ele será ou não candidato a prefeito. E caso seja, se irá para as urnas com o apoio, ou não, do governador João Azevêdo (PSB).

Uma outra definição que ficará para o ‘pós-fogueira’ é sobre o (a) vice do prefeito Bruno Cunha Lima (UB). Se Romero decidir por uma recomposição, deverá indicar alguém para o espaço.

Caso contrário o MDB do senador Veneziano Vital ou o PL do deputado Wellington Roberto poderão fazer o arranjo da chapa.

Essas articulações, contudo, deverão se estender até, pelo menos, 15 de julho. O prazo final das convenções é 5 de agosto. E com prazo, os envolvidos parecem não ter pressa.

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