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"Devo ou não ter um segundo cão?" – Jornal da Paraíba

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O tema da semana foi: “Devo ou não comprar/adotar um cão para fazer companhia ao meu? Ele fica tão sozinho agora que voltei a trabalhar…”

Recebemos alguns relatos interessantes sobre essa decisão de incluir mais um membro na família, vamos compartilhar alguns aqui:

Rosimeire F. nos contou que “quando Storm chegou a casa virou de cabeça pra baixo. Luck não tinha paciência pro filhote, não deixava Storm chegar perto dele e nem dos brinquedos. Tinha que separar os dois quando saía porque tinha medo do ciúme de Luck, que passou a destruir meus sapatos e fazer xixi na minha cama se eu deixasse a porta do quarto aberta”.

Uma outra seguidora contou que adotar um segundo cão “foi muito benéfico para Dodô. Lolita trouxe alegria pra vida de Dodô. Dodô tem 11 anos e passava seus dias quieto, dormindo bastante e Lolita puxava o rabo dele, passava por cima dele correndo e com o tempo ele começou a brincar com ela e até se animar pra passear.”

Teve também um relato de um seguidor que precisou doar o filhote recém chegado por não ter se adaptado à cadela da família.

Moana e Nix

O sucesso da adaptação de um segundo cão depende de muitos fatores – personalidade e características gerais dos cães em questão, como o cão da casa foi socializado e da socialização do que será introduzido (caso não seja um cão novinho), tempo da família para educar e gastar energia de ambos, apresentação correta desse cão ao que já mora na casa, compreensão do espaço de cada um e dos limites necessários para a boa convivência de ambos.

Dom e Priya

Se o cachorro da casa é muito levado e apronta bastante pra chamar atenção, ter um segundo cão esperando que o mais velho “acalme” porque terá com quem brincar é ilusão – a chance de aumentar o trabalho é enorme. A tendência é que o mais novo siga os maus exemplos do mais velho.

Hari e Priya

Mas se o seu cão já é equilibrado, tem todas as necessidades atendidas (e isso inclui gasto de energia adequado com passeios e/ou treino), ter um segundo cão pode ser positivo para a família.

Tetê e Dom (são primos mas ela adotou Dom como irmão)

Antes de decidir a compra ou adoção de mais um doguinho, converse com toda a família e certifique-se de que todos os membros são a favor; veja se cabe no seu orçamento e se você terá tempo disponível para se dedicar à educação e à adaptação dele.

Priya e Artemis

  • Adestramento Positivo
  • cães
  • comportamento canino
  • Criação Responsável
  • Educação Canina
  • família multiespécie
  • pets
  • Tutor responsável

Fabi Cavalcanti

Pedagoga, mãe da Tropa de Cãolite, petlover e gestora da Dog Moke Escola Parque.

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