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obra do Rei do Ritmo é considerada Patrimônio Cultural Imaterial da Paraíba

Jackson do Pandeiro, paraibano conhecido como Rei do Ritmo | Foto: Divulgação. Reprodução

Jackson do Pandeiro, artista e multi-instrumentista paraibano, teve sua obra considerada Patrimônio Cultural Imaterial da Paraíba. A concessão da honraria foi publicada na edição desta quinta-feira (18) do Diário Oficial do Estado (DOE-PB).

José Gomes Filho (1919 – 1982), Jackson do Pandeiro, nasceu na cidade de Alagoa Grande, no Brejo da Paraíba e se mudou para Campina Grande ainda na infância, após a morte do pai.

Em Campina Grande, o nome Jackson do Pandeiro se tornou referência para a cultura e música local, e da cidade ele despontou para palcos de outras regiões do Brasil.

Pelo talento musical, evidenciado por Jackson cantando ou tocando instrumentos, ele ficou conhecido, então, como Rei do Ritmo, e até hoje é lembrado por milhares de músicos que tocam pandeiro e vários outros instrumentos musicais.

Ao longo da carreira, Jackson gravou sucessos como “Sebastiana”, “Chiclete com Banana”, “Alô Campina Grande”, “O Canto da Ema” e vários outros. Obra cantada por nomes como Elba Ramalho, Gal Costa, Luiz Gonzaga e Gilberto Gil.

A autoria do projeto de lei que considera a obra de Jackson é do deputado estadual Tovar Correia. Com a sanção do governador João Azevêdo, a lei já está em vigor.