Concerto da Orquestra Sinfônica movimenta Centro Cultural São Francisco
A Orquestra Sinfônica Municipal de João Pessoa realizou, na noite desta sexta-feira (5), o quinto concerto oficial da temporada 2024 no Centro Cultural São Francisco, localizado no Centro Histórico da cidade. Os músicos foram regidos pelo maestro Nilson Galvão e executaram obras do compositor, regente e pianista inglês Benjamin Britten.
“Os concertos da orquestra sinfônica realizados mensalmente são fundamentais para essa atividade porque atraem um público grande e muito fiel à boa música, à música clássica instrumental que é executada pelos músicos e musicistas. O Museu de São Francisco tem acolhido nossas atividades culturais de forma constante e aqui deixo um agradecimento a toda equipe, mas, sobretudo, ao trabalho e dedicação do maestro Nilson Galvão, que tem conseguido desenvolver uma qualidade artística e estética impressionante para nossa Orquestra”, observou o diretor executivo da Funjope, Marcus Alves.
O público compareceu e elogiou a apresentação. “Eu acho maravilhoso. Sempre gosto de ver os concertos. Valoriza a música de qualidade”, declarou a empresária Meire Lima.
O construtor Sizinandes Barros disse que acha muito boa a oportunidade para que público tenha acesso à cultura. “Não temos isso na base da nossa educação. Então, esse acesso gratuito para todos é muito bom, num ambiente como esse. Aqui respiramos cultura”, pontuou.
Samuel Amaral é servidor público e também ressaltou a importância de abrir espaço para a cultura. “É algo fundamental, principalmente ocupando o centro da cidade, num equipamento tão importante que é o Centro Cultural São Francisco”, destacou.
O professor João Gabriel Nunes da Silva foi pela primeira vez ao concerto a convite de um amigo. “É uma experiência positiva, com música de qualidade, uma oportunidade ímpar”, resumiu.
“Eu acho que o acesso à arte erudita democratiza a cultura. Creio que arte popular está muito em alta, o que não é ruim, mas é importante também possibilitar o acesso a essa outra forma do fazer artístico”, observou o professor de História Walter Bulhões.