Um médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra, acabou preso em flagrante durante a última madrugada. Ele foi preso pela Delegacia da Mulher de São João de Meriti, após denúncias feitas pelos próprios colegas de trabalho.
Os funcionários que fizeram a denuncia, gravaram as cenas perturbadoras e revoltantes do médico em ação. Logo a filmagem repercutiu deixando milhões de pessoas revoltadas.
Uma paciente estava dopada, para o procedimento de cesárea no hospital que fica em Vilar dos Teles, São João de Meriri, no estado do Rio de Janeiro. Contudo durante o procedimento de parto, o médico foi filmado abusando da paciente.
Durante a filmagem feitas, os funcionários flagraram o médico colocando suas partes íntimas na boca da paciente. Algo extremamente inaceitável e doentio, rapidamente o caso viralizou na web.
Giovanni era um dos médicos em execução do parto, os outros estavam ficados em trazer a criança ao mundo e não se deram conta do que acontecia. Como a parte de cima da mulher fica coberta, eles não perceberam a ação do médico durante o parto.
Os funcionários que filmassem a cena, falaram que já estavam desconfiados que o médico abusava das pacientes. A outras suspeitas de abuso que vieram à tona após essa ganhar repercussão nacional.
Veja as imagens absurdas que foram gravadas pelos funcionários CLICANDO AQUI!
O Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro, já nesta segunda, dia 11 de julho, abriu um processo para expulsar o médico.
GLOBO NOTICIOU
A TV Globo teve acesso ao vídeo da prisão (veja acima). Giovanni foi indiciado por estupro de vulnerável, cuja pena varia de 8 a 15 anos de reclusão.
O Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj) abriu nesta segunda-feira (11) um processo para expulsar Giovanni.
Clovis Bersot Munhoz, presidente do Cremerj, disse que “as cenas são absurdas”.
A Fundação Saúde do Estado do Rio de Janeiro e a Secretaria de Estado de Saúde, a que o Hospital da Mulher de Vilar dos Teles, em São João de Meriti, está subordinado, repudiaram em nota a conduta do médico anestesista.
“Informamos que será aberta uma sindicância interna para tomar as medidas administrativas, além de notificação ao Cremerj. A equipe do Hospital da Mulher Heloneida Studart está prestando todo apoio à vítima e à sua família”, afirmaram.
“Esse comportamento, além de merecer nosso repúdio, constitui-se em crime, que deve ser punido de acordo com a legislação em vigor”, emendaram. A direção do hospital informou que abriu uma sindicância interna e notificou o Cremerj.
A defesa do anestesista disse que aguarda acesso à íntegra dos depoimentos para se manifestar (veja a nota completa mais abaixo).
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