Garibalde Mendonça: O desejo não acabou, mas ninguém é candidato de si mesmo – Imprensa 24h

Garibalde Mendonça concedeu uma entrevista exclusiva ao Portal Imprensa 24h, onde falou do seu relacionamento com Belivaldo e mesa diretora da Alese, como também sobre a eleição de prefeito em Aracaju, em que demostra ter um sonho de governar a capital sergipana.

Imprensa 24h: Qual foi a maior dificuldade da sua campanha?

GM: A campanha teve um perfil bem diferente das demais, e foi necessário fazer uma readequação na condução, e em tempo hábil, devido ao curto período de campanha efetivamente.

Imprensa 24h: Após eleição da mesa da assembleia, algo mudou no seu relacionamento com o governador Belivaldo Chagas?

GM: O meu relacionamento com o governador Belivaldo Chagas não tinha razão para mudar por conta da eleição da mesa diretora da Alese. São momentos distintos, e deve ser considerado apenas para a Assembleia, afinal, presidir a Casa é o desejo dos 24 deputados que a compõe.

Imprensa 24h: Qual é o seu relacionamento com atual mesa da assembleia?

GM: A mesma coisa se dá com a atual mesa diretora, apesar de ter sido sacado da chapa da forma como fui. Dali em diante é vida que segue, respeitando a vontade da maioria da Casa sem perder a harmonia entre os pares.

Imprensa 24h: O que os Sergipanos poderão esperar do seu mandato?

GM: Os sergipanos podem esperar um mandato bem mais próximo dos seus anseios, atendendo as demandas que diariamente chegam em nosso gabinete,  propondo, sugerindo e cobrando do executivo os benefícios para a população.

Imprensa 24h: Qual foi a maior surpresa da última eleição?

GM: Sem dúvida alguma o senador Alessandro Vieira.

Imprensa 24h: Quem o senhor pretende apoiar na eleição de 2020 em Aracaju?

GM: Ainda é muito cedo para antecipar um apoio a essa, ou aquela candidatura, até porque, não existem candidaturas definidas, apenas pretensões.

Imprensa 24h: O senhor pretende ser candidato em 2020?

GM: O desejo de governar Aracaju foi minha primeira participação numa eleição como candidato em 1996, quando enfrentei nomes fortes, e tive a boa performance nas urnas naquela disputa. O desejo não acabou, mas ninguém é candidato de si mesmo. É preciso a vontade inicial de um grupo, para depois submeter ao povo.

Por. Nélio Miguel Jr – Imprensa 24h

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